O bom filho...
Olha o Véio de volta! Andei sumido, mas voltei.
Estava viajando, rumo ao interior. Lá conheci muita coisa boa, e algumas outras ruins. Certas horas me dava saudade, mas sabia que tinha de terminar o que comecei.
Os dias têm sido generosos comigo, e o sol um bom companheiro. Só ele mesmo pra saber como me animar. Já as noites, de luas transmutáveis, têm sido o oposto de antes. Continuei buscando os cantos obscuros, as sendas misteriosas, as verdades ocultas, mas só quando a luz da deusa do amor apareceu para iluminar o caminho. Sim, porque "sendas misteriosas" podem, às vezes, ser "labirintos sem saída".
Agora vem o mais importante: O que aprendi nessa viagem. O que precisava aprender. Como em toda viagem ao interior, o ensino foi sobre mim mesmo. Mas não a respeito das estradas, nem das sinalizações e, muito menos, dos encontros. Não, foi mais profundo. Aprendi sobre o coração e a mente, sobre o quanto preciso aprender.
Ainda volto a falar sobre isso. Principalmente, sobre a mente. No momento, ficam as impressões de algo que foi muito positivo, que me manteve temporariamente ausente, que me fez entender um pouco mais o que É. Sobre a verdade. E sobre os segredo que devo fazer dessa verdade.
Estou de volta. E isso, por si, já basta.
;-)