O Velho

Caminhando...

sexta-feira, janeiro 22, 2010

Caminhando sempre em frente!

Voltando à tribo, sábado que vem. Ai que saudade dessa gente feliz, meus irmãos, companheiros de caminhada, o povo da Ayahuasca!

 

;-)

quarta-feira, janeiro 20, 2010

Os ciclos

 

O ciclo das horas

O ciclo dos dias

O ciclo da lua

O ciclo das estações

O ciclo da terra

O ciclo do sol

O ciclo das reencarnações

O ciclo evolutivo…

 

A cada novo aprendizado, mais avanços. O que importa é evoluir sempre, buscar a Deus constantemente. É pelo nosso próprio esforço que alcançaremos o pai, que voltaremos à luz. E como é bom sentir tudo isso e saber que o porvir está repleto de novas descobertas, ainda mais maravilhosas do que as do presente.

 

Com é bom ser feliz! Isso não precisa ser um ciclo, pode ser uma constante, basta ir transformando o chumbo em ouro luminoso.

 

Graças a Deus!

 

;-)

segunda-feira, janeiro 18, 2010

O professor

 

O ano começa pleno em esperança. Não pelos desastres que ocorreram, nem pela maldade recorrente, mas pelo porvir, pela força do amor que nos une (ou que possa vir a nos unir).

 

Para aqueles que buscam valorizar os outros, que procuram auxiliar na realização dos sonhos e buscam os pontos positivos, segue essa belíssima história que recebi por e-mail. Espero que gostem:

 

"Em um pequeno vilarejo vivia um velho professor, que de tão sábio, era sempre consultado pelas

pessoas da região.

Uma manhã, um rapaz que fora seu aluno, vai até a casa desse sábio homem para conversar,

desabafar e aconselhar-se.

- Venho aqui, professor, porque sinto-me tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada.

Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como

posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?

O professor sem olhá-lo, disse:

- Sinto muito meu jovem, mas não posso ajudar-te. Devo primeiro resolver meu próprio problema.

Talvez depois.

E fazendo uma pausa falou:

- Se você ajudasse-me, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois, talvez, possa

ajudar-te.

- C... Claro, professor, gaguejou o jovem, mas sentiu-se outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar

seu antigo professor.

O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao rapaz, e disse:

- Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É

preciso que obtenhas pelo anel o máximo valor possível, mas não aceite menos que uma moeda de

ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.

O jovem pegou o anel e partiu.

Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores.

Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.

Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar

para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito

valiosa para comprar um anel.

Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o

jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.

Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no

cavalo e voltou.

O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, livrando

assim seu professor das preocupações. Dessa forma ele poderia receber a ajuda e conselhos que

tanto precisava.

Entrou na casa e disse:

- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou

3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.

- Importante o que disse, meu jovem... contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do

anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel?

Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dará por ele. Mas não importa o quanto ele te

ofereça, não o venda... Volte aqui com meu anel.

O jovem foi até o joalheiro e deu-lhe o anel para examinar.

O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o mesmo, e disse:

- Diga ao seu professor, que se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro

pelo anel.

- 58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.

- Sim, replicou o joalheiro. Eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a

venda é urgente...

O jovem correu emocionado à casa do professor para contar o que ocorreu.

- Sente-se - disse o professor.

Depois de ouvir tudo o que o jovem contou-lhe, falou:

- Você é como este anel, uma jóia valiosa e única, e que só pode ser avaliada por um "expert".

Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?

E, dizendo isto, voltou a colocar o anel no dedo.

- Todos somos como esta jóia: valiosos e únicos, e andamos por todos os mercados da vida

pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Você deve acreditar em si mesmo. Sempre!"

 

;-)

sexta-feira, janeiro 08, 2010

Reencontros

 

Uma amiga minha, mãe de outra amiga minha (ambas de uma família que adora poesia, boa música e arte em geral), me apareceu convidando para conhecer seu blog. Cristina.

 

E que grata surpresa!

 

Há muito que não lia poemas de tanta profundidade e beleza. Recomendo. Já estava desiludido de Vinícius (desculpe Cristina, sei que você gosta dele rsrs) e não quero nem lembrar de Álvares de Azevedo…

 

Passem lá! Basta clicar aqui:

 

Escrever é prolongar o tempo!

 

;-)