Caminhando sempre em frente!
Voltando à tribo, sábado que vem. Ai que saudade dessa gente feliz, meus irmãos, companheiros de caminhada, o povo da Ayahuasca!
;-)
Caminhando...
Voltando à tribo, sábado que vem. Ai que saudade dessa gente feliz, meus irmãos, companheiros de caminhada, o povo da Ayahuasca!
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O ciclo das horas
O ciclo dos dias
O ciclo da lua
O ciclo das estações
O ciclo da terra
O ciclo do sol
O ciclo das reencarnações
O ciclo evolutivo…
A cada novo aprendizado, mais avanços. O que importa é evoluir sempre, buscar a Deus constantemente. É pelo nosso próprio esforço que alcançaremos o pai, que voltaremos à luz. E como é bom sentir tudo isso e saber que o porvir está repleto de novas descobertas, ainda mais maravilhosas do que as do presente.
Com é bom ser feliz! Isso não precisa ser um ciclo, pode ser uma constante, basta ir transformando o chumbo em ouro luminoso.
Graças a Deus!
;-)
O ano começa pleno em esperança. Não pelos desastres que ocorreram, nem pela maldade recorrente, mas pelo porvir, pela força do amor que nos une (ou que possa vir a nos unir).
Para aqueles que buscam valorizar os outros, que procuram auxiliar na realização dos sonhos e buscam os pontos positivos, segue essa belíssima história que recebi por e-mail. Espero que gostem:
"Em um pequeno vilarejo vivia um velho professor, que de tão sábio, era sempre consultado pelas
pessoas da região.
Uma manhã, um rapaz que fora seu aluno, vai até a casa desse sábio homem para conversar,
desabafar e aconselhar-se.
- Venho aqui, professor, porque sinto-me tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada.
Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como
posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor sem olhá-lo, disse:
- Sinto muito meu jovem, mas não posso ajudar-te. Devo primeiro resolver meu próprio problema.
Talvez depois.
E fazendo uma pausa falou:
- Se você ajudasse-me, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois, talvez, possa
ajudar-te.
- C... Claro, professor, gaguejou o jovem, mas sentiu-se outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar
seu antigo professor.
O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao rapaz, e disse:
- Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É
preciso que obtenhas pelo anel o máximo valor possível, mas não aceite menos que uma moeda de
ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu.
Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores.
Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar
para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito
valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o
jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no
cavalo e voltou.
O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, livrando
assim seu professor das preocupações. Dessa forma ele poderia receber a ajuda e conselhos que
tanto precisava.
Entrou na casa e disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou
3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que disse, meu jovem... contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do
anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel?
Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dará por ele. Mas não importa o quanto ele te
ofereça, não o venda... Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e deu-lhe o anel para examinar.
O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o mesmo, e disse:
- Diga ao seu professor, que se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro
pelo anel.
- 58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro. Eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a
venda é urgente...
O jovem correu emocionado à casa do professor para contar o que ocorreu.
- Sente-se - disse o professor.
Depois de ouvir tudo o que o jovem contou-lhe, falou:
- Você é como este anel, uma jóia valiosa e única, e que só pode ser avaliada por um "expert".
Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?
E, dizendo isto, voltou a colocar o anel no dedo.
- Todos somos como esta jóia: valiosos e únicos, e andamos por todos os mercados da vida
pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Você deve acreditar em si mesmo. Sempre!"
;-)
Uma amiga minha, mãe de outra amiga minha (ambas de uma família que adora poesia, boa música e arte em geral), me apareceu convidando para conhecer seu blog. Cristina.
E que grata surpresa!
Há muito que não lia poemas de tanta profundidade e beleza. Recomendo. Já estava desiludido de Vinícius (desculpe Cristina, sei que você gosta dele rsrs) e não quero nem lembrar de Álvares de Azevedo…
Passem lá! Basta clicar aqui:
;-)