A ela, tudo que levei
Luane linda, enluarada, luzindo como louça porcelana
A lua tua que o céu cultua não flutua a toa no teu patamar
Eu, embaixo, térreo andar, lento e leve sublimado,
com o coração dilacerado,
deixo à lua a loucura e ao céu seu divã
O céu que, como eu, padece
pode em parte prever a pureza que aos poucos some
Por um exame, entristece
não caber, naquele ouvido, cantar seu nome:
derramar versos em seu corpo,
pintar poesias em sua boca,
beijar Luane
A lua tua que o céu cultua não flutua a toa no teu patamar
Eu, embaixo, térreo andar, lento e leve sublimado,
com o coração dilacerado,
deixo à lua a loucura e ao céu seu divã
O céu que, como eu, padece
pode em parte prever a pureza que aos poucos some
Por um exame, entristece
não caber, naquele ouvido, cantar seu nome:
derramar versos em seu corpo,
pintar poesias em sua boca,
beijar Luane
3 Comments:
"Doce, doce, doce
A vida e um doce
Vida e mel
Escorre da boca
Feito um doce pedaço de céu"
... depois de ontem eu precisava postar isso... rs
Interessante suas preferências poéticas...
como prometido cá estou a comentar o "tão" falado poema...
esqueci de comenta-lo na outra semana... Drummond me deteve por tempo d+ em seus versos... rs
mas agora estou aqui pra dizer o q achei...
-... e o q acho é... Acho q vc esta apaixonado!!!! rs
então se é assim velhinho... vai a Lua!!!!
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